segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

4º BPM APREENDE DROGAS E MUNIÇÕES EM MACEIÓ.


Equipes do 4º BPM apreenderam, durante o serviço operacional da tarde deste sábado (2), 260 gramas de maconha, 28 munições de diversos calibres, como ponto 45, ponto 40, 380 e 38, além de dois carregadores de munições e uma balança de precisão. O fato foi registrado no bairro do Bom Parto, na Rua São Sebastião, em uma região conhecida como Beco do Gás.

A guarnição Solo 2 realizava patrulhamento de rotina na localidade, quando avistou seis indivíduos em atitude suspeita. Ao perceberem a presença policial, os mesmos evadiram por um córrego. Os policiais ainda tentaram alcançá-los, mas não obtiveram êxito, em virtude do difícil acesso.

Durante busca minuciosa no local, o material foi localizado embaixo de uma pedra, sendo apreendido e encaminhado à Central de Flagrantes.

Fonte:  PMAL

BRISA DO LAGO RECEBE MAIS INVESTIMENTOS DA PREFEITURA DE ARAPIRACA.


O maior complexo habitacional de Arapiraca, o Residencial Brisa do Lago, onde vivem duas mil famílias, continua recebendo novos investimentos da gestão do prefeito Luciano Barbosa.

Depois de entregar o novo sistema de iluminação 100% em LED, o governo municipal reconstruiu, revitalizou, ampliou e modernizou a Unidade Básica de Saúde (UBS) Fernando Lourenço, que atende mais de duas mil famílias de todo o complexo habitacional.

O Centro de Educação Infantil Professora Deusdeth Barbosa da Silva também foi contemplado com a reforma e modernização em toda a sua estrutura física.

CRAS, campo de futebol society e quadra poliesportiva

O Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) está recebendo uma nova roupagem, beneficiando mais de seis mil famílias atendidas no local.

Além disso, a gestão do prefeito Luciano Barbosa, por meio da Secretaria de Infraestrutura, está concluindo as obras para a entrega de um moderno campo de futebol society com grama sintética e uma quadra poliesportiva, outro antigo sonhos dos moradores do Brisa do Lago, localizado no bairro Olho d’Água dos Cazuzinhas.

Trabalhador da obra e morador do residencial, José Ailton de Souza Santos, de 45 anos de idade, tem motivos de sobra para comemorar os novos investimentos em sua comunidade.

“Isso aqui é uma bênção de Deus. Estou trabalhando na obra, fazendo o que gosto e não vejo a hora de acompanhar o meu filho jogando futebol aqui no campo com outros garotos”, declarou José Ailton.

As obras do campo de futebol society estão com mais de 95% das etapas concluídas, e o espaço destinado à prática de esportes deve ser entregue em breve aos moradores do Brisa do Lago, que foi construído e inaugurado no ano de 2011 pelo prefeito Luciano Barbosa.

Fonte:  Prefeitura de Arapiraca

MINA DA BRASKEM: TÉCNICOS DO GOVERNO DO RIO DE JANEIRO CHEGAM A MACEIÓ.


O secretário-chefe do Gabinete Civil, Felipe Cordeiro, reuniu-se na tarde deste domingo (3), no Palácio República dos Palmares, com o presidente do Departamento de Recursos Minerais do Rio de Janeiro (DRM), Luiz Cláudio Almeida Magalhães, e a equipe técnica do órgão, que veio a Alagoas para analisar a situação do possível colapso da mina 18 da Braskem, no Mutange.

O governador Paulo Dantas agradeceu por telefone ao governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, que enviou a equipe e se colocou à disposição de Alagoas.

“Conversei com o governador Cláudio e ouvi que os estados vão trabalhar juntos para encontrarmos soluções definitivas para a questão do crime da Braskem”, afirmou Paulo Dantas.

A equipe do DRM, formada por geólogos e especialistas em desastres e desmoronamentos, irá passar a semana toda em Maceió,  fazendo o levantamento da situação da mina e das possíveis intervenções que podem ser feita na área. "Estamos aqui para dar apoio ao Estado no que for preciso", assegurou o presidente da DRM.

O coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Moisés Melo, fez um breve relato dos últimos acontecimentos que resultaram no isolamento da área no entorno da mina 18, desde a semana passada.

Uma reunião de trabalho será realizada nesta segunda-feira (4), para que sejam apresentadas todas as informações relativas ao desastre aos técnicos do DRM e para estudar possíveis saídas para evitar o colapso da mina 18.

Também participaram da reunião o chefe da Assessoria Militar do Governo, coronel André Madeiros, e técnicos do IMA.

Fonte:  Governo de Alagoas

DRAMAS HUMANOS SE ACUMULAM EM TRAGÉDIA DA BRASKEM, EM MACEIÓ.


Mutange, Bebedouro, Pinheiro, Bom Parto e Farol. Esses são os bairros “fantasmas” no entorno da lagoa do Mundaú, em Maceió, que foram evacuados pelo risco de desabamento recorrente da exploração mineral de sal-gema pela empresa petroquímica Braskem.

Desde 2019, quase 60 mil pessoas tiveram que deixar suas casas pelo medo dos tremores de terra que criaram rachaduras nos imóveis da região. Segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), a exploração de 35 minas de sal-gema pela Braskem foi a responsável por deixar milhares de pessoas desabrigadas e transformar bairros antes movimentados e populosos em lugares praticamente desertos.

Desde última quarta-feira (29), os moradores da parte dos bairros que não foram evacuados estão em alerta. Uma decisão judicial levou a retirada de 23 famílias que ainda resistiam ao despejo no bairro do Pinheiro. Segunda a Defesa Civil, a área da mina número 18 ameaça desabar a qualquer momento, com potencial de criar uma cratera maior que o estádio do Maracanã.

Mas em algumas ruas desses bairros o trânsito ainda é liberado. Seguranças particulares, contratados pela Braskem, vigiam os mais de 15 mil imóveis, hoje totalmente abandonados. Os locais passaram a ser propriedades da empresa após paga a indenização, que ainda é contestada por parte dos moradores.

Bairro “desapareceu”

Nessas ruas, casas, lojas e até prédios inteiros tiveram as portas e janelas substituídas por tijolo e cimento, criando muros que impedem a entrada de quem possa buscar algo de valor que os moradores tivessem deixado para trás. Em muitos casos, os imóveis foram cercados com placas de alumínio que cobrem as fachadas.

O mato cresce fora e dentro das casas, que apresentam sinais de desgaste e depredação. Os muros são marcados por uma série de números pintados em vermelho, que indicam os registros de desocupação. Em algumas fachadas, há também pichações; um protesto contra a Braskem e o poder público, ou mesmo desabafos, lamentos pela dor de quem teve que seguir a vida longe do lugar que amava.

A Rua Professor José da Silveira Camerino, que corta o bairro do Pinheiro e está na região da área da mina 18, é um retrato de desocupação e ao mesmo tempo de resistência. De um lado da rua, sem aviso de interdição, parte do comércio local ainda resiste, como um posto de gasolina e uma praça com ambulantes. Do outro do lado, o cenário é o inverso: tudo fechado. Nesta quinta-feira (30), até o Hospital do Sanatório, que fica também nessa rua, transferiu pacientes para outras unidades de saúde às pressas, diante da possibilidade de desabamento da mina 18.

O comerciante Mateus Costa tem uma loja de autopeças de um lado da Rua Professor José da Silveira Camerino e uma oficina mecânica do outro, uma na frente da outra. A oficina amanheceu, nesta sexta-feira (1), isolada, com aviso de interdição pela Defesa Civil. Seu sentimento é de desalento.

“Você imagina estar situado num bairro e o bairro todo desaparecer? Não existe mais o bairro, não tem mais nada. O comércio caiu 80%. A partir do momento que o seu faturamento cai, você já não consegue manter o mesmo padrão que você tinha. Isso mexe com você de todo jeito. Psicologicamente, eu estou arrasado. Falam que homem não chora, mas tem que chorar um pouquinho”, desabafa.

Mateus foi despejado de sua casa logo em 2019, mas conseguiu adquirir um imóvel com a indenização da Braskem no mesmo bairro, o que segundo ele hoje é tarefa bem difícil. O mercado imobiliário da cidade ficou inflacionado com o deslocamento forçado de tanta gente.

Manuela Rodrigues, de 79 anos, nascida e criada no Pinheiro, mora perto das lojas de Mateus. Enquanto os fundos do imóvel servem como casa, a frente abriga uma pequena mercearia, hoje bastante esvaziada. Não há clientes para movimentar o comércio.

“É triste para quem nasceu, viveu e ainda está vivendo aqui. O que está se tornando é uma tristeza. Eles estão dizendo que aqui, essa parte nossa, não tem área de risco. Fica uma interrogação, será que não vai acontecer nada aqui? Porque tem do outro lado da rua e no meu lado não tem? Aí eu fico pensando nisso”, questiona.

Manuela diz que a única alegria que ainda restou no lugar é a vista no bairro do Pinheiro. “Nosso pôr do sol ainda é muito lindo, você vê a lagoa [do Mundaú] e o pôr do sol”.

Cleber Bezerra também morou no bairro a vida toda e teve que sair quando os tremores começaram. Conseguiu comprar uma casa em uma região mais distante do Centro da cidade, o bairro do Tabuleiro dos Martins, depois de mais de um ano vivendo do aluguel pago pela Braskem. Aposentado, com 62 anos, visita os amigos com frequência no Pinheiro. Ele relata ter dificuldades para socializar no novo bairro.

“Para mim não foi bom não. Antes era 10 minutos até o centro [de Maceió]. Agora, onde eu moro é a 40 minutos. Tinha amizades, conhecimento, aqui era tudo perto. A gente foi obrigado a sair, né? Você nasce no bairro, cresce no bairro, faz as amizades. Quando você vai para outro bairro, começa tudo de novo, começa do zero, não é mais a mesma coisa”, lamenta.

Maceió (AL) 02.12.2023, Bairros com risco de afundamento desocupados em Maceió. Minas da Braskem. Foto: Gésio Passos/Agência Brasil

Entradas de casas e lojas desocupadas foram concretadas para evitar invasões e saques. Foto: Gésio Passos/Agência Brasil

“Cena de guerra”

Em frente ao Hospital do Sanatório, Mário dos Santos tem sua barraca de acarajé há 30 anos. Vendia até 200 unidades do quitute por dia antes do “pesadelo” da Braskem. Hoje, comemora quando consegue vender 50.

“Não tem mais movimento, fechou o hospital. Fica difícil a vida da gente. Já me pediram para sair daqui, a prefeitura avisou que aqui agora é da Braskem. É uma revolta, agora penso até sair daqui, já que vai fechar tudo e não vai ter ninguém. Parece uma cena de guerra aqui. A galera toda está com medo, medo de afundar e morrer todo mundo. No risco, a gente tem que ficar porque é o ganha-pão do dia a dia”.

A história se repete com o feirante Givanildo Costa. Ele teve que deixar sua casa no bairro do Bebedouro, vizinho ao Pinheiro. Ele diz que a situação abalou seu irmão, que tinha uma mecânica no Pinheiro. Com fechamento da loja, veio a tristeza e a depressão, o que piorou a situação da diabetes, que o levou à perda da visão.

“O meu irmão ficou em depressão porque ele tinha uma oficina que aqui no Bebedouro, ele tinha uma renda uns seis mil por mês, e [depois da mudança] chegou a ganhar nem um salário mínimo por mês, tudo por causa da Braskem. Está com depressão, diabetes, derrame, cego, só vê o vulto”.

Os dados da Defesa Civil apontam o afundamento da mina 18 em quase 2 metros de afundamento só nesta semana.

A Braskem confirma que pode ocorrer um grande desabamento da área, mas a mina também pode se acomodar. A Defesa Civil da prefeitura de Maceió pede que a população não circule pelas áreas de risco. A petroquímica diz que já foi pago R$ 3,7 bilhões em indenizações e auxílios financeiros para moradores e comerciantes desses bairros. Mas a única certeza, até o momento, é que parte da região continuará fantasma no meio da capital alagoana.

Foto:  Gésio Passos

Fonte:  Agência Brasil

PM APREENDE MAIS DE 190 MUNIÇÕES E GRANDE QUANTIDADE DE ACESSÓRIOS EM PORTO CALVO.


Uma equipe do Pelotão de Operações Policiais Especiais (Pelopes), pertencente ao 6º BPM, apreendeu na tarde deste sábado (2), na região conhecida como Pátio da Feira, no município de Porto Calvo, 193 munições e 331 estojos para munições de diversos calibres, além de 111 pacotes de pólvora, 2200 espoletas e 27 Kg de chumbo.

O material foi encontrado dentro de dois caixotes, após a PM receber uma denúncia de que um indivíduo estaria comercializando munições e acessórios no local.

O envolvido, juntamente com todo o material apreendido, foi encaminhado à Delegacia Regional de Matriz do Camaragibe, para lavratura do flagrante.

Fonte:  PMAL

sábado, 2 de dezembro de 2023

GOVERNADOR TEM REUNIÃO AGENDADA COM PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PARA DEBATER MINAS DA BRASKEM.


O ministro dos Transportes, Renan Filho, se reuniu nesta quinta-feira (30) com membros do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA) e da Defesa Civil Estadual para colher informações do risco iminente de colapso de uma mina na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange, que serão encaminhadas para a Presidência da República.

Em entrevista coletiva, o ministro confirmou que está agendada uma reunião para o dia 5 de dezembro entre o presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, e o governador Paulo Dantas para que de fato o Governo Federal esteja preparado para ajudar Alagoas em caso de necessidade. Ele pontuou ainda que, durante a reunião, a Defesa Civil Nacional explicou que não haverá esvaziamento da lagoa ou um afundamento de proporções muito grandes que possa ultrapassar a área que foi desocupada.

“Os equipamentos perceberam o movimento desde o dia 6 agora do mês de novembro. Só que são vários indicadores que demonstram o movimento da terra. Então eles perceberam, mas houve uma estabilização. E a partir do dia 27 agora ele começou a se intensificar, inclusive a velocidade da movimentação da terra, que é um outro indicador. Houve mais de mil microtremores, o que chamou a atenção de todos. Houve um alerta para todos os poderes, o Poder Judiciário, o Poder Executivo, Municipal, Estadual e Federal, o Ministério Público também está atuando, e a gente está aqui hoje para reunir todas essas informações, remeter ao Governo Federal, verificar quais são as principais providências. O importante a dizer às pessoas é que a área de influência dessa catástrofe foi evacuada. Algumas pessoas ainda estavam por lá, e por decisão judicial, tiveram que ser retiradas, mesmo que agora a contra gosto, e isso é fundamental porque o mais importante nesse momento é preservar vidas”, afirmou Renan Filho, que veio a Alagoas representando o Governo Federal.

“O cidadão alagoano, maceioense, tenha certeza que aquela área no Mutange não pode ter nem tráfego de pessoas. Inclusive as pessoas que estavam trabalhando já saíram. Todos os indicativos demonstram que pode haver inclusive um rompimento, pois já há fissuras na camada superior do terreno. São 35 minas que existem naquela região, das quais em nove estava previsto o seu preenchimento, ou com areia ou com uma solução líquida concentrada. Quatro foram tamponadas, tiveram todo o seu volume preenchido e essa mina 18 iniciaria o trabalho nesses próximos dias. Inclusive com o movimento, foi impedido o trabalho e esse movimento de terra já marca a superfície na própria mina. Então, é possível que haja um rompimento, que pode gerar outros danos, porque haverá uma dissipação de energia na região. Como tem outras cavernas e a área já é de instabilidade, isso pode gerar outros rompimentos, mas o fato é que a área está isolada”, acrescentou.

O ministro pontuou ainda que é preciso ter uma solução definitiva para o problema, e que é necessário aproveitar esse momento para verificar como está o trabalho da Braskem. Se precisa, por exemplo, intensificar os esforços para concluir logo o que está sendo feito, porque o movimento de terra vem gerando uma instabilidade muito grande.

“Hoje (30) à noite eu vou passar um informe de toda a situação para o presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, que está aguardando essas informações. Me acompanham aqui os secretários executivos do Ministério do Desenvolvimento Regional e do Ministério das Cidades para que a gente diga o papel da Defesa Civil Nacional, do Estado, do município e esteja todo mundo preparado para a eventualidade de acontecer um afundamento na área”, disse.

“O importante é que tem sim que cobrar a empresa, tem que cobrar a responsabilização. É por isso que, desde lá atrás, quando eu fui governador, eu não topei fazer acordo com a Braskem, nem acordo organizado pelo Ministério Público ou pela Justiça. Ao contrário, entramos na Justiça contra a empresa, que tentou ser vendida no meio desse imbróglio todo. É óbvio que uma empresa como essa não pode ser vendida sem dar solução a Maceió e a Alagoas. Não cabe fazer acordo antes da identificação de todos os eventuais danos. Isso tudo precisa ser dito e a empresa Braskem precisa ser responsabilizada. É por isso, inclusive, que lá no Senado Federal, nós colhemos 40 assinaturas de senadores para fazer uma investigação profunda, porque todo mundo se lembra como foi esse fato por aqui. Primeiro a empresa negou, depois disse que era um poço da Casal, depois negou os dados que foram levantados pela CPRM e assim, no final, assinou um acordo aqui. Mas o Estado de Alagoas não topou a assinar com a empresa, não aceitou receber a indenização, porque: como receber a indenização se a gente sequer sabe o impacto?”.

Renan Filho disse também que o Governo Federal enxerga que tem que ter união de esforços para trabalhar pela solução. “Ninguém deve terceirizar essa responsabilidade, nem o Governo Federal, nem o Governo do Estado, nem a Prefeitura. Agora, a Prefeitura de Maceió fez um acordo com a Braskem, recebeu R$1 bilhão e 7 milhões de reais, e certamente está numa situação difícil, porque a capital está aterrorizada nesse momento sem saber direito o que vai acontecer. Agora, transferir por conta disso, a responsabilidade para que a União coloque recurso nisso?, Ora, o dano ambiental foi realizado pela Braskem, que é uma das maiores empresas do Brasil, uma empresa multinacional. Ela tem que pagar esse dano e tem que ser responsabilizada civilmente e criminalmente. Eu acho que isso é importante: que a gente diga agora, e que esteja todo mundo unido a fim de garantir a responsabilização da empresa e de garantir a finalização desse trabalho de tamponamento das minas”, afirmou.

A cratera, segundo relatou a Defesa Civil Nacional durante a reunião, não acontecerá em um tamanho maior do que a área que foi desocupada. Ao contrário, a tendência é que ela seja menor. Mesmo assim, de acordo com o ministro dos Transportes, é importante que todos estejam atentos, que as pessoas não estejam nos bairros afetados nem nos bairros adjacentes, porque está havendo o movimento de terra.

“Por isso, o presidente da República pediu para que eu liderasse essa missão em Alagoas, para que a gente informasse ao Governo Federal, a fim de que todas as providências sejam tomadas para, com essa estabilização, a gente garanta o menor risco possível a todas as pessoas”.

Defesa Civil Estadual

Durante a reunião, o coordenador da Defesa Civil do Estado, coronel Moisés Melo, informou que nesta sexta-feira (1), o órgão terá uma reunião com o Ministério Público de Alagoas para solicitar que seja cobrado da Prefeitura de Maceió e da Defesa Municipal informações sobre a situação da mina que deve colapsar a qualquer momento.

“Não temos informações. Ficamos de fora do comitê que trata sobre o assunto. A PGE também está entrando com ação para termos informações. Pois não temos a dimensão do problema”, afirmou Moisés.

Perícia

A Polícia Federal informou, nesta quinta-feira (30), que acionou peritos criminais federais para a realização de uma análise adicional da situação do Mutange, em Maceió, onde uma mina pode colapsar a qualquer momento. Em nota, a PF afirmou que está comprometida em esclarecer os acontecimentos, assim como garantir medidas adequadas em prol da segurança da população afetada.

Participaram da reunião, Felipe Cordeiro, secretário-chefe do Gabinete Civil; Gustavo Lopes, diretor-Presidente do IMA; Elaine Monteiro, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), os deputados Rafael Brito (Federal), Alexandre Ayres e Silvio Camelo (Estaduais); Valder Ribeiro de Moura, secretário-Executivo do Ministério do Desenvolvimento Regional; Antonio Vladimir Moura Lima, secretário-Executivo Adjunto do Ministério das Cidades; Francisco Valdir Silveira, presidente em exercício do Serviço Geológico do Brasil (CPRM); José Luiz Ubaldino de Lima, diretor do Departamento de Geologia e Produção Mineral do Ministério de Minas e Energia; Paulo Falcão, diretor do Departamento de Obras de Proteção e Defesa Civil  e Jean Paul, coordenador do Grupo de Trabalho do IMA para o caso Pinheiro.

Fonte:  Governo de Alagoas

POLÍCIA MILITAR RESGATA ADOLESCENTES MANTIDAS EM CÁRCERE PRIVADO EM SANTANA DO IPANEMA.


O 7º Batalhão de Polícia Militar resgatou duas adolescentes e apreendeu duas armas de fogo e 154 gramas de maconha em uma ocorrência registrada nessa quarta-feira (29), na cidade de Santana do Ipanema. A ação ocorreu após guarnições do Pelotão de Operações Policiais Especiais (Pelopes) receberem uma denúncia sobre tráfico de drogas no bairro Camuxinga.

A equipe realizou rondas na região e em uma das residências encontrou duas adolescentes, de 15 e 14 anos, que confessaram serem mantidas em cárcere privado junto com o filho de dois anos de uma das menores. Os militares conseguiram libertar as três vítimas do local e, após o resgate, entraram na residência para prender os suspeitos. Durante a ação, os militares foram surpreendidos por disparos vindo de um dos cômodos da casa. A guarnição reagiu e os suspeitos foram atingidos.

Os militares solicitaram o socorro dos suspeitos, mas a equipe do Corpo de Bombeiros constatou, no local, o óbito dos homens de 25 e 16 anos. Junto aos suspeitos foram apreendidos um revólver calibre 38 com seis munições, sendo quatro deflagradas, uma intacta e uma pinada, além de uma espingarda de fabricação caseira, 154 gramas de maconha e uma balança de precisão.

Fonte:  PMAL

BATALHÃO DE ROTAM APREENDE CERCA DE 500 CAIXAS DE ROHYPNOL EM MACEIÓ.


O Batalhão de Polícia Militar de Rotam apreendeu 483 caixas de rohypnol, uma arma de fogo e outras drogas em ocorrências distintas registradas nessa quarta-feira (29), em Maceió.

Durante a noite, a guarnição Rotam 01 estava em patrulhamento pela região do bairro do Vergel do Lago, quando foi acionada por moradores que informaram que um dos vizinhos estaria traficando drogas. Os militares foram averiguar o fato, e chegando no local, com a devida autorização, eles realizaram a busca domiciliar, onde encontraram as caixas de rohypnol.

Com o flagrante, o suspeito e o entorpecente foram conduzidos à Central de Flagrantes para os devidos procedimentos cabíveis.

Fonte:  PMAL

COLAPSO EM MACEIÓ: NOVO TREMOR É REGISTRADO EM REGIÃO DE MINA. EVENTO SÍSMICO FOI REGISTRADO PELA DEFESA CIVIL.


Nesta sexta-feira (1°), sensores instalados na área explorada pela Braskem em Maceió registraram um novo evento sísmico, desta vez com magnitude 0,39, embora não tenha sido perceptível para os humanos.

“Três sensores instalados na região do antigo campo do CSA, continuam apresentando alertas de movimentação. O sensor da cavidade 18, foi o que apresentou o valor mais expressivo. Este, nas últimas 24h registrou aproximadamente 11,4cm com velocidade média de movimentação vertical subsidência de 1cm/h”, informou a Defesa Civil.

Essa ocorrência se soma a um histórico recente, no qual, entre os dias 19 e 24 de novembro, foram detectados surpreendentes 1011 eventos sísmicos na mesma região.

O Ministério do Desenvolvimento Regional, ao analisar os dados, observou uma mudança na profundidade dos sismos, indicando uma possível movimentação em direção à superfície.

Essa constatação eleva a preocupação sobre a estabilidade do solo na área explorada pela mina nº 18 da Braskem, localizada no bairro Mutange.

O deslocamento vertical acumulado desde 21 de novembro atingiu 1,43 metros, elevando ainda mais a apreensão das autoridades. A Defesa Civil de Maceió, diante desse cenário, não descarta a possibilidade de uma cratera se formar no local devido à intensa movimentação do solo.

Uma equipe da Defesa Civil Nacional está presente na área desde quinta-feira, e nesta sexta-feira, uma reunião foi realizada para discutir estratégias e medidas apropriadas para lidar com a situação de emergência.

O Governo Federal reconheceu oficialmente o estado de emergência em Maceió, conforme publicação no Diário Oficial, e o Ministério do Desenvolvimento Regional comprometeu-se a repassar recursos para apoiar a população afetada.

Os bairros de Mutange, Pinheiro e Bebedouro foram os mais impactados pelos eventos sísmicos, resultando na realocação de moradores e provocando significativa movimentação e deslocamento de solo.

Diante do alerta máximo da Defesa Civil de Maceió, a orientação é evitar a circulação de pessoas e embarcações na lagoa próxima ao local desocupado devido ao afundamento do solo causado pela atividade de mineração da Braskem.

Foto:  redes sociais

Fonte:  Portal IG (Naian Lucas Lopes)

terça-feira, 21 de novembro de 2023

MINISTÉRIO PÚBLICO PEDE PRISÃO DE POLICIAL MILITAR ACUSADO DA MORTE DE MARCELO LEITE DURANTE ABRODAGEM REALIZADA EM ARAPIRACA.


Nesta segunda-feira, dia 20, o Ministério Público da 5ª Vara Criminal de Arapiraca emitiu parecer favorável à prisão preventiva de um dos acusados da morte de Marcelo Leite, durante uma abordagem policial ocorrida em Arapiraca.

O pedido de prisão foi feito pelos advogados da família da vítima, munido de fotos de redes sociais, para comprovar que um dos acusados estava descumprindo as medidas cautelares impostas pelo Juízo, dentre as quais, a de se recolher ao domicílio no período noturno, bem como, a proibição de frequentar shows, bares, dentre outros estabelecimentos que tenham uso de bebida alcoólica.

O pedido será apreciado pelo Juiz de Direito que decidirá se decretará ou não a prisão do acusado por possível descumprimento das medidas cautelares.

A defesa do militar acusado de tal descumprimento, se pronunciou acerca do pedido do Ministério Público nos seguintes termos:

"O pedido do MP é contrário à realidade dos autos, o PM não descumpriu medida imposta, ele estava dentro do horário previsto como regular e num evento da igreja, comprovamos isso através de um petição que apresentamos. Esse comportamento inadequado vem se reiterando pelo ministério público desde a primeira parte da audiência de instrução. Fica claro que o que buscam não é o direto nem a justiça, querem justiçamento, ainda que custe passar por cima das regras do jogo, isto é, sem olhar para o que diz a lei e os autos. O Ministério Público possui papel de fiscal da lei e não o contrário disso. Querem a prisão dos PM’s como espécie de ilusão de justiça imediata instantânea e isso fica evidenciado numa petição de iniciativa da assistência da acusação e corroborada infelizmente pelo Promotor. Agora nos resta aguardar que o juiz observe isso e mantenha o PM em liberdade na forma já estabelecida pelo juízo",

Foto:  reprodução

Matéria Arapiraca em Notícias

ROTAM APREENDE ARMA DE FOGO EM MACEIÓ.


A Polícia Militar de Alagoas apreendeu um revólver no bairro da Gruta, em Maceió, durante uma ação do Batalhão de Rotam na noite desse domingo (19).

A guarnição da Rotam foi acionada para dar apoio à supervisão do 4º Batalhão de Polícia Militar numa situação de disparos de arma de fogo na região conhecida como Grutão. No local, os militares identificaram o suspeito, que foi abordado e com ele encontrado um revólver calibre 38.

Diante do flagrante, o suspeito e a arma de fogo foram apresentados na Central de Flagrantes para os procedimentos cabíveis.

Fonte:  PMAL

domingo, 19 de novembro de 2023

GLOBO CITA CORRUPÇÃO DE COLLOR, MUDA TV EM ALAGOASE CRITICA PROCESSO: "COVARDE".


A TV Gazeta ingressou com um pedido dentro do processo de recuperação judicial para exigir que a Globo renove o contrato de retransmissão da emissora em Alagoas e assim "evite a falência" do conglomerado de comunicação do ex-presidente Fernando Collor, que está mergulhado em dívidas e é investigado por fraudes. O pedido da Gaveta foi feito no dia 8 de novembro, e a resposta da Globo foi anexada ao processo no dia 17, obtida com exclusividade por UOL

A Globo informou à TV Gazeta, no último dia 4 de outubro, que vai encerrar no fim do ano a parceria de 48 anos com o grupo alagoano. A alegação é de que Collor foi condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) porque usou a TV Gazeta em um esquema de corrupção. A TV Gazeta já está em recuperação judicial desde 2019.

O contrato com a Gazeta termina no dia 31 de dezembro, e a partir de 1º de janeiro de 2024 a Globo terá (caso não haja decisão judicial contrária) uma nova empresa afiliada em Alagoas: o grupo Asa Branca, que já é parceira da TV carioca para retransmissão em Caruaru (PE).

O pedido de renovação compulsória será analisado pelo juiz Léo Dennisson Bezerra de Almeida, da 10ª Vara Cível da Capital de Alagoas. As duas empresas não se manifestaram sobre o caso, que tramita em sigilo.

Gazeta foi covarde, diz Globo

* Em resposta nesta sexta-feira ao pedido da TV Gazeta na Justiça, a qual a coluna teve acesso, a Globo chama a empresa de Collor de "covarde" por fazer um pedido dentro do processo de recuperação judicial, já que o grupo carioca não é credor e não tem relação com a ação.

"Com toda a franqueza, é covarde a conduta da TV Gazeta. Por não ter se preparado para o término da relação contratual, da qual era indubitavelmente conhecedora há meses, vem agora utilizar argumentos de terror, de prejuízo a funcionários ou ao soerguimento da empresa, como se fosse a Globo (e não ela própria) a responsável pelas consequências do término da relação".

Reposta da Globo à Justiça.

* Alega ainda que o foro estabelecido para dirimir questões seria do Rio de Janeiro, não de Alagoas.

* Nas alegações à Justiça para não renovar o contrato, a Globo diz que manter a parceria geraria "gravíssimo dano reputacional" ao grupo, já que Collor e o diretor da OAM (Organização Arnon de Mello) foram condenados pelo STF por corrupção usando a emissora.

"A Globo não deseja mais permanecer associada à TV Gazeta quando é público e notório que um de seus sócios e seu principal executivo foram condenados pela mais alta corte do país pelo cometimento de crimes, em cuja execução, segundo a decisão do STF, a própria TV Gazeta teria sido utilizada. A manutenção dessa associação contratual traria gravíssimos prejuízos à Globo, maculando sua boa imagem junto à sociedade brasileira".

Reposta da Globo à Justiça.

Sem mandato após 16 anos, Collor foi condenado pelo STF a uma pena de 8 anos e 2 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em maio, mas ainda não foi preso.

TV Gazeta diz ser pega de surpresa

* Em seu pedido, a Gazeta alega que foi pega de surpresa, que existiam "numerosos motivos que a levaram a acreditar que a relação com a Globo estaria mantida por minimamente mais cinco anos" e que não haveria "qualquer justificativa plausível" para findarem a parceria.

* Além disso, cita que fez R$ 28 milhões investimentos na TV desde 2010 e que o fim da relação traria gravíssimo dano financeiro ao grupo inteiro, levando a um eventual encerramento de atividades da OAM —que ainda reúne sites, jornal e rádios.

"A manutenção da relação contratual é necessária, uma vez que 85% do faturamento das recuperandas dela provém e, caso a medida cautelar reste infrutífera, as recuperandas estão sujeitas à falência".

TV Gazeta em pedido judicial.

* Outro ponto citado pela TV alagoana é que a Globo "jamais havia demonstrado o seu desinteresse na transmissão da sua rede pela TV Gazeta ou, minimamente, a advertiu de qualquer descumprimento contratual.".

Globo refuta emissora de Collor

* Na resposta, a Globo refuta as alegações e diz que encaminhou a informação oficial 90 dias antes do fim do contrato, como mandam os termos, para "registrar que não havia interesse em prorrogar a parceria, de modo que o término do prazo regular de vigência do Contrato, em 31.12.2023, representará o fim da relação comercial entre as partes".

* Sobre os investimentos feitos, diz que boa parte deles foi feito para uma migração de sinal analógico para digital, que era uma "obrigação legal", "sob pena de descumprimento das normas federais impostas a qualquer emissora de televisão".

"[Foram] gastos com bens necessários para viabilizar a prestação dos serviços de qualquer radiodifusora, e que permanecem (e permanecerão) integrados ao seu próprio patrimônio, independentemente do término do Contrato com a Globo".

Reposta da Globo à Justiça.

* No caso, os advogados da Globo voltam a criticar a TV Gazeta pela retórica.

"Mais uma vez, ela vem com argumentos contrários aos atos anteriormente praticados, em uma atitude desleal, com o objeto de impressionar e pressionar esse Poder Judiciário a lhe conceder uma condição comercial que jamais foi negociada entre as partes, o que, por óbvio, não se pode admitir.

Reposta da Globo à Justiça.

Foto:   Carlos Madeiro/UOL.

Confiram a matéria completa no Portal UOL: https://noticias.uol.com.br/colunas/carlos-madeiro/2023/11/19/globo-cita-corrupcao-rifa-tv-de-collor-em-al-e-critica-processo-covarde.htm

sábado, 18 de novembro de 2023

SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS.


O Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas através da sua Diretoria de Atividades técnicas, estará realizando um Seminério de Prevenção Contra Incêndios em Condomíbnios Residenciais no próximo dia 07 de dezembro do corrente ano.

O evento contará com uma Mesa Redonda com todos os palestrantes, além de um ciclo de palestras com os seguintes assuntos:

Palestra 1: "Perícia de Incêndio em Edifícios: Shafts no controle do incêndio", com o Major BM Holanda.

Palestra 2: "Estratégia de Soluções para Edificações Fiscalizadas", com o CApitão BM Vasconcelos.Palestra 3: "Pontos Chaves da IT 43: Promovendo Segurança nas Edificações Antigas", com o Major BM Ailton.

As inscrições podem ser realizadas CLICANDO AQUI!

Fonte:  CBMAL

GOVERNADOR PRESTIGIA INAUGURAÇÕES DE EMPRESAS QUE VÃO GERAR 600 EMPREGOS EM OLHO D'ÁGUA DAS FLORES.


O governador Paulo Dantas participou, nesta quinta-feira (16), da inauguração dos novos espaços da Abreu & Silva Distribuidor e da empresa Super Connect, no município de Olho D'água das Flores, que, juntas, vão gerar cerca de 600 empregos diretos na região sertaneja. 

A Abreu & Silva Distribuidor é uma empresa dedicada ao comércio varejista de material de construção na cidade de Olho D’Água das Flores. A empresa atua nos estados de Alagoas e Pernambuco, oferecendo excelência no atendimento, preços competitivos e qualidade em mais de 7 mil itens, além de produtos e serviços de distribuição de material de construção. 

A empresa gera 322 empregos diretos, apresentando um faturamento médio de R$ 1.500.000,00 por mês, com uma média de 7.555 entregas mensais. 

"O sertão precisa de empreendimentos como esse. Temos uma equipe técnica de qualidade que faz com que as pessoas percebam que nós temos uma gestão eficiente. A outra razão é nós termos as portas abertas do governo para nós apresentarmos o estado e apresentarmos também a nossa estrutura fiscal para os empresários, diminuindo a carga tributária, muitas vezes promovendo doações de terrenos com os benefícios locacionais e assim temos o sucesso de empresas como a Abreu e Silva", disse o governador. 

"Aliado a tudo isso, temos a redução da violência e construção dos vários aeroportos que fazem com que as empresas acreditem em Alagoas e venham investir aqui. Resultado disso é o crescimento de 7,2% do nosso PIB. É um crescimento extraordinário e isso é fruto de um trabalho em conjunto, um trabalho muito transparente”, destacou o governador, ao acrescentar:  “E a iniciativa privada tem um papel muito importante, fundamental, para que a gente alcance esses resultados. Tenho trabalhado bastante, mas acho que ainda preciso trabalhar um pouco mais para que esses benefícios cheguem mais rápido para o povo de Alagoas", completou Paulo Dantas. 

Solidez ajuda empresa a alavancar novos projetos, diz empresário

O sócio-diretor da Abreu e Silva, Juvenal Abreu, agradeceu a presença do governador e afirmou que a solidez do estado ajuda a empresa a alavancar seus projetos. "Nós atendemos em Pernambuco também e hoje a gente pode dizer que Alagoas está a passos largos na frente do estado vizinho. Então estamos agradecendo pelo apoio e pela transparência do Governo do Estado", disse Juvenal Abreu. 

O prefeito Zé Luiz dos Anjos lembrou que não só Olho D'água das Flores, mas todo o estado vive um momento ímpar. 

"Como foi dito pelo governador, Alagoas vive seu momento mais do que excepcional. Enquanto o país cresce 3% do seu PIB, Alagoas cresce mais de 7%. Isso, logicamente, é alavancado pela quantidade de recursos públicos investidos. Onde tem a infraestrutura naturalmente chega o desenvolvimento. E quando a gente faz essa comunhão de esforços, iniciativa pública com a iniciativa privada, a gente vê aí com clareza o desenvolvimento chegar. Essa empresa Abreu e Silva Distribuidor gera 322 empregos diretos. Isso é um número bastante significativo".

Super Connect potencializa emprego e renda no município  

A Super Connect é uma empresa de telecomunicações que atua nos segmentos de Internet, vídeo monitoramento, TV por assinatura e telefonia móvel. A empresa inaugurou um novo espaço com três pavimentos, totalizando 4.000 m² de área construída.

Com uma trajetória de 16 anos, a empresa foi fundada em Olho D'Água das Flores e expandiu suas operações, atuando hoje também em Sergipe e Pernambuco. Atualmente, a Super Connect gera mais de 200 empregos diretos, sendo 100 apenas na cidade de Olho D’Água das Flores.

"Essa empresa nos enche de orgulho. Por onde eu passar vou falar que conheci dois empreendedores que acreditam muito na conectividade, na tecnologia, em um trabalho sustentável, eficiente, e um trabalho responsável para o social, porque onde eles chegarem, tenho certeza de que eles vão abrir portas e que eles vão ter cada vez mais parceiros capazes de ampliar e capazes de fazer com que a Super Connect cresça", disse o governador, referindo-se aos diretores da Super Connect, Alberto Torres e Afonso Luís. 

"Coloco à disposição todo o governo de Alagoas. As secretarias de Desenvolvimento, de Planejamento, da Fazenda, de Ciência e Tecnologia, o Instituto de Tecnologia do Estado, a nossa Fapeal, para vocês encontrarem ainda mais parcerias que viabilizem a participação também do governo nesse grande empreendimento, porque o que vocês fazem é um trabalho bem feito", acrescentou o governador. 

O sócio-diretor Alberto Torres falou sobre a empresa e a importância do apoio do estado para expandir os negócios nacionalmente. 

"É com imensa alegria que estamos aqui hoje para inaugurar a sede da Super Connect, gerando mais de 250 empregos diretos e mais de 450 empregos indiretos e contribuindo assim para o crescimento socioeconômico dessa região. Pretendemos expandir para todo o território nacional e para alcançarmos essa meta, estamos confiantes no apoio do Governo de Alagoas para a liberação do incentivo fiscal junto aos setores", disse Torres. 

Fonte:  Governo de Alagoas

GUARNIÇÕES APREENDEM TRÊS ARMAS DE FOGO E APARELHOS CELULARES SEM NOTAS FISCAIS DURANTE AÇÕES DISTINTAS NA CAPITAL E INTERIOR.


Equipes da Polícia Militar de Alagoas realizaram a apreensão de três armas de fogo durante ações nesta quinta (16). Além disso, uma carga de celulares sem notas fiscais também foi apreendida durante ação conjunta com a Sefaz no Centro de Maceió. Confiram os detalhes: 

9ª Companhia Militar Independente

Dois homens foram presos portando duas armas de fogo enquanto conduziam uma motocicleta na cidade de Coruripe. Os militares chegaram até os suspeitos após realizarem uma abordagem de rotina. Na ação, foram encontrados um revólver calibre, 32 e outro calibre. 38. Os suspeitos e material foram levados à Delegacia de Penedo para a realização dos procedimentos.

Companhia de Polícia Militar/ Independente - Ronda de Ação Intensiva Ostensiva

Um ponto de tráfico foi desarticulado e uma arma de fogo apreendida durante ação na Grota do Cigano. Os militares receberam informações de populares denunciando que seis indivíduos estariam traficando em uma localidade conhecida como paredão. Ao chegar na região indicada, os militares foram recebidos a tiros pelos suspeitos, que tentaram empreender fuga. Durante o acompanhamento, dois deles terminaram sendo presos. Um revólver calibre.38, além de uma balança de precisão Altomex prata, um rádio portátil BAOFENG - DAN PRETO BF-777S, 58 gramas de crack, 49 gramas de maconha e 69 gramas de cocaína foram apreendidos. Os suspeitos e o material foram levados à Central de Flagrantes para a realização dos procedimentos cabíveis.

Companhia Fazendária

Aparelhos celulares sem notas fiscais foram apreendidos em uma ação conjunta da Companhia Fazendária e da Sefaz.  A apreensão aconteceu em uma loja do centro da capital. O proprietário não concordou com a multa aplicada e terminou tendo o material recolhido. Os aparelhos foram levados à sede da Sefaz para a realização dos procedimentos.

Fonte:  PMAL